sexta-feira, 1 de junho de 2012
Axel Rudi Pell - Eternal Prisoner [Heavy Metal] [1992] [Alemanha/Germany]
"Eternal Prisoner" é o terceiro disco de estúdio desta banda que leva o nome do guitarrista e idealizador do projeto, Axel Rudi Pell.
Diferentemente dos discos convencionais de outros guitarristas, os discos do Axel Rudi Pell não costuma ficar na "masturbação" musical, ou seja, o cara ficar esbanjando o seu ego e técnica desenvolvida com os anos. Pelo contrário, a banda mostra um Heavy Metal direto e empolgante, onde os músicos envolvidos conseguem mostrar um pouco de suas habilidades com seus respectivos instrumentos.
O que me chama atenção nos trabalhos do Axel Rudi Pell são as passagens harmonizadas demais, talvez sejam reflexos da paixão assumida do guitarrista pelas Baladas (Power Ballads), onde o ouvinte é envolvido por uma atmosfera ímpar.
Em determinados momentos o ouvinte pode ter a impressão de que já ouviu essa ou aquela música se repetir, mas tudo isso é devido ao "exagero" do guitarrista na sua técnica e capacidade de casar a melodia da balada com o peso característico do Heavy Metal. Este "exagero" não seja a ser ruim, pelo contrário, incrivelmente soa bem aos ouvidos, mesmo sendo costumeiramente exacutados repetidas vezes.
Destacamos, neste disco, além das performances instrumentais, o excelente trabalho executado pelo icônico vocalista Jeff Scott Soto, que teve uma breve passagem nesta banda muito legal.
Vale a pena conferir as faixas "Streets of Fire", a animada "Long Time", a fantástica faixa-títuo, a belíssima balada "Your Life (Not Close Enough to Paradise)", "Sweet lil' Suzie" e o belíssimo instrumental de "Dreams of Passion".
Enfim, este play deve ser curtido sucessivas vezes no volume máximo! :D
ENJOY!!
01 - Streets of Fire
02 - Long Time
03 - Eternal Prisoner
04 - Your Life (Not Close Enough to Paradise)
05 - Wheels Rolling On
06 - Sweet lil' Suzie
07 - Dreams of Passion
08 - Shoot Her to the Moon
09 - Ride the Bullet
*ALTAMENTE RECOMENDADO!
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segunda-feira, 28 de maio de 2012
Nirvana - Nevermind [Grunge] [1991] [EUA/USA]
Segundo o dicionário Michaelis, a palavra Nirvana significa “sm (sânsc nirvana) 1 Extinção das ilusões, desejos e paixões, como o ódio, a ira etc. É o alvo da piedade budista, que liberta das excessivas reencarnações. 2 Apatia, inércia.”
Com um sentindo profundo de tal palavra, Kurt Cobain resolveu batizar a sua banda de Rock n’ Roll de Nirvana. Este nome já fora utilizado por uma outra banda dos anos 60, que tocava um Rock Psicodélico/Progressivo muito bem executado. Mas, não é a banda dos anos 60 que nos interessa neste momento, e sim a que abalou as estruturas do Rock nos anos 90.
Muitos dizem que música boa é sinônimo de virtuosismo. Outros dizem que música boa é aquela que toca a alma. Eu, humildemente, acho que música boa pode ser tanto um como o outro. Imagine só: Você está numa plateia de um teatro na qual uma orquestra sinfônica está executando obras magníficas da música clássica. Para quem é músico e para o leigo, ali é um ambiente onde está ecoando uma excelente música. Imagino que você não precisa entender tablaturas para apreciar um bom concerto de uma sinfonia. Há, também, aquelas músicas que não tem nada de complexo, com poucos acordes, porém com um ritmo e melodia que te remetem à outra localidade. Este é o poder misterioso da música: tocar o ouvinte e levá-lo a um lugar diferente. Mas, devemos sempre em levar em consideração que o gosto pela música, e o julgo de uma canção se é boa ou ruim, é muito relativo. Portanto, será sempre relativo, nunca absoluto, uma vez que varia de pessoa a pessoa.
Kurt Cobain era um cara com um gosto musical muito eclético, mas a sua breve vida não o permitiu utilizar toda uma influência em suas músicas. Ou, talvez ele nem tivesse interesse, e quisesse seguir à risca a proposta de fazer um som sem muitas complexidades.
Assim, em 1991, o Rock n’ Roll ganhou de presente o disco “Nevermind” do Nirvana. Com canções diretas, porém cheias de vida, o trio de Seattle ganhou o mundo, e Kurt Cobain se viu como um verdadeiro RockStar, o status que ele tanto repudiava, ou tinha receio, medo... Enfim, algo que não era muito desejado.
O disco não contém letras de exímia beleza, mas o que isso importa quando se trata de Rock n’ Roll? Não que eu esteja pregando o “não-lirismo” no Rock, mas sim a liberdade de expressão, uma vez que o Rock n’ Roll é a válvula de escape da juventude há anos. Com isso, Kurt Cobain com as suas letras “pesadas” passa longe da acepção budista do nome de sua banda (“Extinção das ilusões, desejos e paixões, como o ódio, a ira etc. É o alvo da piedade budista, que liberta das excessivas reencarnações.”). Ainda, o Rock é música, e esta por sua vez é arte, que é a expressão, manifestação do sentimento ou pensamento de um indivíduo. E, como dito anteriormente, se é boa ou ruim (a arte, ou música...) depende de cada pessoa.
Eu confesso que eu nunca fui um fã dos mais assíduos do Nirvana. Confesso, também, que eu já falei muito mal da banda. Mas, hoje em dia eu passei a respeitá-la, assim como toda e qualquer forma de expressão (Embora seja muito difícil, às vezes).
Até que um dia eu resolvi baixar o Nevermind e ver que este disco me soava bem aos ouvidos, e enfim acabei reconhecendo-o como um verdadeiro clássico do Rock, o que já era proclamado desde a época do seu lançamento.
Não irei apontar os destaques, pois estes já estão na mente do grande público roqueiro. Apenas digo: ENJOY!
Faixas:
01. Smells Like Teen Spirit
02. In Bloom
03. Come As You Are
04. Breed
05. Lithium
06. Polly
07. Territorial Pissings
08. Drain You
09. Lounge Act
10. Stay Away
11. On a Plain
12. Something in the Way
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quinta-feira, 17 de maio de 2012
Black Sabbath - Cross Purposes Live [Heavy Metal] [Inglaterra/England] [1994]
A fase Tony Martin no Black Sabbath é renegada por muitos e por motivos variados, como por exemplo, o fato do dito cujo ser o sucessor de Ronnie James Dio e para ocupar tal cargo deveria ser tão "Deus" quanto este último; Ainda, existem aqueles fãs que alegam que o Tony Martin é um vocalista única e exclusivamente de estúdio, cometendo verdadeiras atrocidades ao vivo; E sem falar naqueles que simplesmente renegam por preconceito, pelo fato de ter ficado preso ao clássico do Sabbath (Ozzy, Iommi, Gezzer e Ward)...
Em 1994, o Black Sabbath lançou o vídeo Cross Purposes Live (que eu consegui o DVD em um golpe de sorte) e o respectivo registro em audio, tendo a sua distribuição um tanto limitada (Eis o motivo que eu o considero com um Bootlegs, correta ou erroneamente considerado), tanto é que no Brasil só é encontrado exemplares importados, e quando não é encontrado. Mas, você, caro visitante, encontra aqui neste humilde blog! :D
Quando assisti o vídeo, pensei: "É, não é Ozzy e muito menos Dio, mas o Tony Martin não detona com a música. O acho um vocalista normal (mais para bom), nem ruim e nem excepcional."
Os bons frutos do Black Sabbath nesta fase não serão colhidos apenas com o vocal do Tony Martin, e sim de todo o conjunto, onde unidos produziram discos que muita banda gostaria de ter em sua discografia. O Vocal, ao meu ver, é mais um instrumento, que ao se misturar com os demais dá vida a uma música. É óbvio que eu não estou tirando o mérito de excelentes vocalista que elevaram o status de suas respectivas bandas a um nível estratosférico, mas estou apenas dizendo que determinados trabalhos não podem ser condenados simplesmente por um vocal mediano (Que, para mim, não é o caso do Tony Martin, pois este é um bom vocalista!).
O vídeo do show pode ser curtido no youtube, bastando digitar "Black Sabbath - Cross Purposes Live" que aparecerá um link com o show na íntegra. O Show consiste num apanhado geral na carreira da banda, desde os trabalhos realizados com Ozzy Osbourne até os produzidos com Tony Martin. Alertamos que algumas canções clássicas podem soar de forma estranha aos ouvidos dos fãs, por isso, recomendo que abram os ouvidos e a mente para assimilar certas peculiaridades.
Não irei apontar destaques, pois os caras estavam afiadíssimos e fizeram uma apresentação digna.
Curtam a apresentação dos senhores Tony Iommi, Tony Martin, Gezzer Butler e Bobby Rondinelli!
ENJOY!!
FAIXAS:
01 - Time Machine
02 - Children Of The Grave
03 - I Witness
04 - Into The Void
05 - Black Sabbath
06 - Psychophobia
07 - The Wizard
08 - Cross Of Thorns
09 - Symptom Of The Universe
10 - Drum Solo
11 - Headless Cross
12 - Paranoid
13 - Iron Man
14 - Sabbath Bloody Sabbath
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quarta-feira, 16 de maio de 2012
O Teatro Mágico - Segundo Ato [Rock/MPB] [Brasil/Brazil] [2008]
Depois de postar um disco de Rock n' Roll de primeira linha, eu resolvi "pisar um pouco no freio". E, antes de que algum visitante venha disparar críticas e/ou xingamentos embasados pelo preconceito, eu peço-lhe que abra a sua mente e ouvidos para o post de hoje.
O projeto "O Teatro Mágico" foi idealizado em 2003 pelo Fernando Anitelli, que é um artista de mão cheia, sendo ator, músico e compositor.
Na ansia de misturar as suas mais diversas inspirações artísticas, Fernando Anitelli conseguiu mesclar poesia, teatro e música em um único projeto. No que se refere à música, podemos notar uma miscigenação sui generis de ritmos, sendo possível notarmos a presença do Rock, Jazz, Música Clássica em algumas passagens, Folk, alguns elementos de Rock Progressivo e MPB. Tanta mistura que fica difícil de rotular este projeto. Ainda, a "linguagem" utilizada se tornou acessível a um bom contingente de fãs. Prova disto é a "enxurrada" de fãs espalhados Brasil afora que costumam deixar o "picadeiro" cheio.
Aproveito o momento para confessar que eu também tinha um preconceito devido a aparência das pessoas envolvidas no projeto, pois logo associava a roupagem circense a uma coisa infantil. Poesia, dança, interpretação teatral e música de qualidade são coisas comuns de uma criança apreciar? Tendo em vista este raciocío, eu peço ao nobre visitante que deixe as vestes do preconceito de lado (coisa que não leva a lugar nenhum).
O disco "Segundo Ato", como o nome já sugere, é o segundo disco do Teatro Mágico. Destacamos as faixas "O Mérito e o Monstro", "Cidadão de Papelão", "Pena", "Sina Nossa", "Sonho de Uma Flauta", "Xanéu nº5" com participação de Zeca Baleiro e "Abaçaiado".
Depois de deixar as vestes do preconceito de lado e apreciar com boas intenções a obra do projeto, tive a oportunidade de ver e me emocinar com um show deles. Garanto-lhes, caros visitantes, este espetáculo vale a pena!
ENJOY!
Faixas:
01- Amadurecência
02- O Merito e o Monstro
03- Cidadão de Papelão
04- Pena
05- Opus erectus
06- Sina Nossa
07- Si Atromiso
08- Criado Mudo
09- Sonho De Uma Flauta
10- (!)
11- Eu Não Sou Chico (Mas Quero Tentar)
12- _@s!@
13- Alguma Coisa
14- Abaçaiado
15- Xanéu Nº5
16- A Metamorfose, ou Os Insetos Interiores ou O Processo
17- A Primeira Semana
18- F. Chopin (Opus 64 C#m)
19- ...
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quinta-feira, 26 de abril de 2012
Triumph - Live at the US Festival '83 [Hard Rock/Hard Blues] [1983] [Canadá/Canada]
Em 1983, aconteceu, em San Bernardino, Califórnia, a segunda edição do US Festival, que contou com cerca de 33 atrações, variando entre os diversos gêneros da música.
No dia 29 de Maio, segundo dia do evento, rolou o chamado pela organização "Heavy Metal Day", onde grandes nomes passaram pelo palco naquele dia. Dentre eles citamos o QUIET RIOT, OZZY OSBOURNE, MOTLEY CRUE, VAN HALEN, JUDAS PRIEST, TRIUMPH e etc.
O Festival contou com a presença de cerca de 370 Mil Headbangers, no Heavy Metal Day!!! Vídeos deste fantástico festival podem ser encontrados no youtube, basta digitar o nome do grupo + "US Festival". Será na mosca!
Deixando o US Festival'83 um pouco de lado, e vamos falar um pouco dessa banda canadense, que lá esteve e que pouco é conhecida dentre muitos roqueiros. O Triumph é um Power Trio que toca um Hard Rock, flertando um pouco com o Blues e o Progressivo. Em certas passagens, é possível o ouvinte notar algumas semelhança com seus conterrâneos da banda Rush.
A apresentação da banda no US Festival foi tão memorável que a banda resolveu, depois de alguns anos, lançar o DVD e o Cd daquela apresentação, deixando um registro para os fãs de rock n' roll se deliciarem!
Recebendo a emanação da energia de cerca de 370 mil fãs de rock pesado enlouquecidos, o Triumph protagonizou uma apresentação sui generis, saciando a sede de qualquer roqueiro que se preze. Nesta apresentação, figuraram canções de discos clássicos da banda, tais como o ótimo "Just A Game", "Allied Forces", "Rock n' Roll Machine" e "Never Surrender".
Para quem não conhece esta ótima banda, tampouco nunca ouviu falar do US Festival, baixe este registro, pois irá, com um certo quê de certeza, abrilhantar mais a vossa coleção!
Se deliciem, nobres visitantes, com as canções "Allied Forces", a ótima "Lay It on the Line", "Never Surrender", "Rock n' Roll Machine", "A World of Fantasy", etc.
ENJOY!
Faixas:
01 - Allied Forces
02 - Lay It on the Line
03 - Never Surrender
04 - Magic Power
05 - A World of Fantasy
06 - Rock & Roll Machine
07 - When the Lights Go Down
08 - Fight the Good Fight
09 - Follow Your Heart
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terça-feira, 17 de abril de 2012
AC/DC - Highway To Hell [Hard Rock] [1979] [Australia]
Depois de dois meses com o blog parado, resolvi voltar seguindo a linha que eu vinha apontando. Sim, este disco já foi postado há milhões de anos atrás, logo quando este blog foi criado. Mas, como eu creio que o link já expirou, eu resolvi atualizá-lo por alguns motivos: Primeiro, este disco é clássico e vale sempre a pena divulgar para os fãs de Rock n' Roll; Segundo, na necessidade de atualizar o blog e o link; e, Terceiro, ter o controle de quantos downloads são feitos deste link.
Não tenho muito o que falar deste disco, pois resenhar clássico, ao meu ver, se torna muito repetitivo, tendo em vista que ao longo de todo o tempo de sua criação, o mesmo foi alvo de inúmeros elogios. Elogio por elogio fica a minha "resenha" resumida a um simples: PUT* QUE O PARIU! QUE DISCO FANTÁSTICO!
O último disco de Bon Scott (melhor fase do AC/DC para mim) foi feito com muita energia e criatividade, não permitindo que o fã de Rock n' Roll fique na mão em nenhuma faixa. Então, você, garotinho juvenil criado a leite com pera, ovomaltine na geladeira, baixe logo este disco e aprenda o que é Rock n' Roll, mano! (Momento Gil Brother)
Prometo voltar com maior assiduidade às postagens.
ENJOY!
faixas:
01. Highway To Hell
02. Girls Got Rhythm
03. Walk All Over You
04. Touch Too Much
05. Beating Around The Bush
06. Shot Down In Flames
07. Get It Hot
08. If You Want Blood (You've Got It)
09. Love Hungry Man
10. Night Prowler
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
AC/DC - 74' Jailbreak [Hard Rock/ Hard Blues] [Austrália] [1984]]
74' Jailbreak é um EP da clássica banda de Rock n' Roll Australiana, AC/DC. É uma compilação da época do saudoso Bon Scott nos vocais, onde podemos notar a banda no seu ápice no que se refere à energia, afinal de contas, todo início de banda é uma coisa explosiva, tendo em vista a intensa vontade de tocar seu som e que este seja o mais impactante possível.
Este EP conta apenas com 5 faixas, onde a banda mostra um primoroso Hard Rock com forte influência do blues.
O disco é curto, porém muito intenso e explosivo, deixando o ouvinte empolgado no som marcante desta banda que estará por um bom tempo (para não ter que dizer para sempre) no rol dos maiores nomes do Rock n' Roll.
A resenha será curta como o EP, uma vez que as faixas que figuram nele estão presentes em outros álbuns da banda. Então, aqui nada mais é do que uma compilação dos primórdios da banda, sendo um item de extremo interesse dos fãs do AC/DC.
ENJOY!
Faixas:
01. Jailbreak
02. You Ain't Got A Hold On Me
03. Show Business
04. Soul Stripper
05. Baby, Please Don't Go
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Trans-Siberian Orchestra - Christmas Eve And Other Stories [Heavy Metal/Progressive Metal/Symphonic Metal] [1996] [EUA/USA]
FELIZ NATAL!! Ops... O Natal já passou! (Não diga, Iron Man?)
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Calma, eu não estou ficando louco ou coisa próxima, mas apenas vos apresentando esta banda que faz um som que eu considero como uma das coisas mais belas que eu já ouvi no Rock! Exagero? Talvez... Mas, a coisa é fina, meu caro visitante. Isso eu vos garanto.
Sim, e Por que você nos desejou um feliz natal? - Vocês devem se perguntar, e assim eu respondo: O projeto Trans-Siberian Orchestra (TSO) nasceu em 1996 idealizado por Paul O'Neill (sim, aquele mesmo produtor do Savatage!) e pelo vocalista do Savatage, Jon Oliva, pouco tempo depois do lançamento do ótimo disco desta banda, o Dead Winter Dead. Assim, com a criatividade a flor da pele, os dois se juntaram e recrutaram vários músicos de respeito e idealizaram um projeto musical grandioso, audacioso e maravilhoso, sendo a temática inicial o Natal! Dentre os músicos selecionados estão Chris Caffery e Al Pitrelli, guitarrista do Savatage.
De início eu torci o nariz ao saber que o projeto, no seu início, abordava a temática natalina. Mas, eu decidi deixar o preconceito de lado e ouvir o projeto, afinal de contas pessoas cujas obras musicais me encantaram uma vez estavam envolvidas.
Caro visitante, sem medo de cometer equívoco, eu vos repito: Este é uma das melhores coisas que eu já ouvi nos últimos tempos, e com toda a certeza é uma das coisas mais maravilhosas que eu já ouvi de Rock!!!
A harmonia paira no ar, o peso do Heavy Metal dá um charme, a orchestra cria uma atmosfera envolvente e os vocais nos enchem de inspiração.
Este disco é uma boa pedida para a noite de Natal e também para o dia a dia, pois o cotidiano muitas vezes nos compele a ouvir algo agradável que nos faça transcender e sair desse mundo material, egoísta e cruel.
Abra sua mente e coração para este projeto, e não se admire caso venha a se emocionar.
Não apontarei uma música ou outra como destaque, pois o disco inteiro merece a inteira audição repetidas vezes!!!
ENJOY!
Faixas:
01 - An Angel Came Down
02 - O Come All Ye Faithful - O Holy Night
03 - A Star To Follow
04 - First Snow
05 - The Silent Nutcracker
06 - A Mad Russians Christmas
07 - The Prince Of Peace
08 - Christmas Eve - Sarajevo 12.24
09 - Good King Joy
10 - Ornament
11 - The First Noel
12 - Old City Bar
13 - Promises To Keep
14 - This Christmas Day
15 - An Angel Returned
16 - O Holy Night
17 - God Rest Ye Merry Gentlemen
*ALTAMENTE RECOMENDADO!
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
The Cinematic Orchestra - Live at The Royal Albert Hall [Jazz/New Jazz] [2008] [Inglaterra/England]
Depois de milhões de anos voltamos com as postagens! Depois de um período conturbado e sob a ameaça da S.O.P.A detonar o mundo do compartilhamento de arquivos, resolvi dar um tempo.
E, para retornar, resolvi quebrar um pouco do paradigma do Rock/Heavy Metal, e apresentar-lhes esta banda que conheci há tempos atrás, o "The Cinematic Orchestra", grupo britânico que dá uma nova roupagem ao Jazz, apresentando um som de alto nível!
Confesso que não sou lá grande conhecedor da história dos caras, pois eu sempre fui um mero admirador do som deles, nunca chegando a me tornar um fã assíduo. Portanto, os detalhes deste post serão contidos e mínimos. Mas, cabe aqui uma exaltação justa deste registro ao vivo do 'templo' Royal Albert Hall!
Caro visitante, alerto-lhe ao fato de que não será fora do normal uma possível hipnose durante a audição deste registro! Som fino, de primeira qualidade é encontrado aqui.
Destacamos as faixas "All That You Give", "Child Song", "To Build a Home", "Ode to the Big Sea" e a fantástica "Time and Space", que fecha o play com uma maestria fora do comum.
ENJOY!!
Faixas:
01. All That You Give
02. Child Song
03. Flute
04. Familiar Ground
05. To Build a Home
06. Prelude
07. Breathe
08. Ode to the Big Sea
09. Time and Space
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Mahogany Rush - World Anthem [Hard Rock] [1978] [Canadá/Canada]
Conheci esta banda no ano passado, e foi através deste disco que o som do Mahagony Rush veio a lume para mim. E, logo na primeira música eu pensei:"Putz, que som louco!" Não interprete, caro visitante, isso como algo sem nexo, mas algo que te faz notar que não se aproxima com muita coisa que foi produzida nos últimos tempos (até porque não dá para comparar o som de antigamente com o atual).
Com bons trabalhos de guitarra, o Guitarrista Frank Marino, aparentemente tão egocêntrico quanto o Ritchie Blackmore, apresenta uma sonoridade bem cadenciada, característica dos Power Trios das décadas de 70.
Mas, o que me chamou atenção é que este Power Trio (ao menos é a formação deste disco) não é uma coisa bem "feijão com arroz", como é apresentada por diversas bandas. Mas, tem um elemento (que eu não consegui detectar) que deixa o som bem legal e diferente. Mas, a essência poderá do Hard Rock dos anos 70 será encontrada, ou seja, com peso, solos de guitarra marcantes e muito feeling.
Destacamos a excelente "Requiem For A Sinner", "Broken Heart Blues", a fenomenal " In My Ways", a instrumental faixa título e a meio Jazz "Lady".
ENJOY!
Faixas:
01 - Requiem For A Sinner
02 - Hey Little Lover
03 - Broken Heart Blues
04 - In My Ways
05 - The World Anthem
06 - Look At Me
07 - Lady
08 - Try For Freedom
*ALTAMENTE RECOMENDADO!
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Lynyrd Skynyrd - Pronounced Lehnerd Skinnerd [Southern Rock/Blues Rock/Hard Rock] [1973] [EUA/USA]
Tive a chance de conhecer o trabalho do Lynyrd Skynyrd há pouco tempo, e confesso que me fiz a seguinte pergunta por diversas vezes:"Como é que eu não conhecia essa banda?"
Antes tarde do que nunca, eu a conheci e me tornei um fã desta que é uma das grandes bandas da história do Rock n' Roll. Ela é grande não por ter caras bonitinhos que ficam desfilando em cima de um palco, mas sim por serem primarem pela qualidade da música e nunca dar as costas para as suas raízes sulistas.
O primeiro disco da banda, este que vos posto, contém um misto de músicas belíssimas (como por exemplo Tueday's Gone e a magnífica Free Bird) e músicas bem caipiras, onde o ouvinte se pega batendo o pé ou com um sorriso nos lábios.
Com guitarras entrosadas e cozinha muito bem cadenciada, o Lynyrd Skynyrd dá "Olá" para o mundo musical com pé direito e deixando uma excelente impressão, sendo um prenúncio de que a sua obra ficaria marcada no extenso rol musical do Rock n' Roll.
Divirtam-se com "Gimme 3 steps", "Poison Whiskey", "I ain't the one"; E, vá ao delírio com as belíssimas "Tuesday's Gone", "Simple Man" e "Free Bird" (Música preferida de muitos fãs de Rock n' Roll).
Você ainda não conhece o Lynyrd Skynyrd? Ó! Nobre Visitante! Não cometeis o mesmo erro que este que vos posta! E seja logo transportado para a beira do Rio Mississipi sem nem sair do conforto do seu lar ao som desta pepita!
Curtir este disco é uma ótima oportunidade de ouvir como a formação original se portava, pois como é sabido (por alguns) a banda teve uma baixa, onde mais da metade dos integrantes partiu para o outro plano da vida.
ENJOY!
Faixas:
01. I ain't the one
02. Tuesday's Gone
03. Gimme 3 steps
04. Simple man
05. Things goin' on
06. Mississippi Kid
07. Poison Whiskey
08. Free Bird
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Queens Of The Stone Age - Songs For The Deaf [Stoner Rock] [2002] [EUA/USA]
O Queens Of The Stone Age até que é uma banda conhecida no Brasil. Tão conhecida que se tornou Mainstream demais. Mas, não é o fato de ser Mainstream que a banda seja ruim, mas eu faço valer a seguinte observação: Como os holofotes foram voltados para o QOTSA, a maioria da bandas de Stoner Rock ficaram no anonimato, deixando os fãs de Rock n' Roll a desejar no que tange a curtição deste gênero musical que tem na sua essência um pouco do Hard/Heavy Rock dos anos 70/80 e do Rock Psicodélico, fazendo uma mistura muito interessante para curtir e fazer uma bela viagem ácida [Eis o motivo por alguns chamarem de Acid Rock].
Assim, o QOTSA pode ser considerada como a banda Carro Chefe do Stoner Rock, pelo fato de ser a mais conhecida e, consequentemente, a mais comercial. [Pretendo postar para vocês, caros visitantes, mais bandas de Stoner Rock, para assim podermos compartilhar desse estilo de Rock muito legal de se ouvir.]
Em 2002, Josh Homme recrutou ninguém menos do que Dave Grohl (Foo Figthers e Nirvana) para tocar bateria no disco. Por isso, não se surpreendam se acharem que a bateria do disco é muito bem tocada!
Com o melhor do Stoner/Acid Rock, o QOTSA nos presenteia com um baita disco, onde as canções não são homogêneas, pelo contrário, diferem um tanto uma das outras, deixando o play bastante interessante de se ouvir. Poderemos ouvir canções mais rápidas e insanas, e também podemos ouvir músicas com uma levada mais lenta, mais "arrastada" e ácida, com distorções de guitarra um tanto primitivas e rústicas. Isso é ruim? Para mim não, e parece que também não é para os fãs da banda ao redor do planeta!
Destacamos as faixas "No One Knows", "First It Giveth", "Song For The Dead", a ótima "The Sky Is Fallin'", a enérgica "Go With The Flow", " Gonna Leave You" e "Mosquito Song".
ENJOY!
Faixas:
01. You Think I Ain't Worth A Dollar, But I Feel Like A Millionaire
02. No One Knows
03. First It Giveth
04. Song For The Dead
05. The Sky Is Fallin'
06. Six Shooter
07. Hangin' Tree
08. Go With The Flow
09. Gonna Leave You
10. Do It Again
11. God Is In The Radio
12. Another Love Song
13. Song For The Deaf
14. Mosquito Song
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Queensrÿche - Queensrÿche [Heavy Metal] [1983] [EUA/USA]
A banda Queensrÿche passou a ser ícone no gênero Prog Metal, mas antes de se tocar este ícone a sua sonoridade era Heavy Metal na mais pura essência, onde podemos notar influências de bandas consagradas do movimento NWOBHM como Angel Witch, Judas Priest e o Iron Maiden.
Formada em 1981, a banda foi pouco a pouco conquistando o seu espaço na cena metaleira, primeiramente nos Estados Unidos. Assim, a banda lança o seu primeiro EP, contendo apenas 5 faixas.
Em 1983 a banda fecha com a EMI, onde eles regravam o primeiro EP gravado pela 206 Records, que por sua vez passou a ser item de colecionador.
Neste primeiro EP podemos notar, como dito anteriormente, uma sonoridade mais 'Heavy', ao invés do som que consagrou a banda. Mas, não impediu de a banda mostrar a sua virtuose, que é notada ao longo do play.
Após a assinatura do contrato com a EMI, a banda chegou a fazer shows ao lado de nomes como Quiet Riot, Dio e Twisted Sister, sendo esses momentos sui generis para dar uma alavancada na carreira musical dos integrantes.
Tais shows foram merecidos devido à qualidade sonora que a banda apresentou no seu início de carreira. Destacamos as faixas "Queen Of The Reich", faixa que deu o nome à banda, "Nightrider", a ótima " The Lady Wore Black" e "Prophecy".
E, por fim, eu só digo uma coisa: Geoff Tate canta muito! E imaginem no início de carreira! Curtam este som nas alturas!
ENJOY!
Faixas:
01 - Queen Of The Reich
02 - Nightrider
03 - Blinded
04 - The Lady Wore Black
05 - Prophecy
*ALTAMENTE RECOMENDADO!
**Capas Inclusas
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domingo, 25 de dezembro de 2011
DragonForce - Valley Of The Damned [Extreme Power Metal] [2003] [Inglaterra/England]
Ainda lembro de um programa que passava na MTV, o Riff Mtv, que costumava passar (pelo menos à época) no sábado de manhã, e era uma ótima oportunidade que eu tinha de conhecer novas bandas e assim procurá-las na internet.
Foi assim que eu conheci o Dragonforce, quando passou o vídeo da música "My Spirit Will Go On" do disco "Sonic Firestorm" de 2004. Memorizei o nome da banda, e só anos depois eu pude ouvir um disco na íntegra dos caras. E este disco é este que vos apresento, nobres visitantes!
"Valley Of The Damned" é o primeiro disco da carreira desta banda inglesa que pôs o chamado Power Metal em um patamar jamais alcançado por qualquer outra banda do gênero, uma vez que a velocidade da bateria e dos solos de guitarra, por exemplo, beiram a insanidade! Eis o motivo de serem taxados como "Extreme Power Metal", rótulo atribuído pelos próprios fãs da banda.
Devo confessar que o Power Metal não me agrada muito, tanto é que são raras as postagens de bandas desta espécie de Heavy Metal, pois eu acho muito repetitivo, o que me tira o interesse na audição de um álbum. Mas, com o Dragonforce foi diferente.
Até hoje eu não cansei de ouvir este disco, então decidi compartilhar com os estimados visitantes!
A banda é pouco conhecida pelos lados daqui, mas é muito respeitada lá fora. Então, eu recomendo-lhes este disco com todas as minhas forças, e quem sabe ajudar com a proliferação dos fãs desta banda nas terras tupiniquins!
Destacamos as faixas "Valley Of The Damned", "Black Fire", "Disciples Of Babylon", "Revelations" e "Evening Star".
ENJOY!!
Faixas:
01. Invocation Of Apocalyptic Evil
02. Valley Of The Damned
03. Black Fire
04. Black Winter Night
05. Starfire
06. Disciples Of Babylon
07. Revelations
08. Evening Star
09. Heart Of A Dragon
10. Where Dragons Rule
*ALTAMENTE RECOMENDADO!
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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Oasis - MTV Unplugged [Britpop/Rock n' Roll/Acoustic Rock] [1996] [Inglaterra/England]
Em 1996, a banda Oasis vinha numa subida frenética após o lançamento do segundo disco "(What's The Story) Morning Glory?". Assim, a MTV decidiu chamar a tal banda promissora de Manchester para gravar um especial acústico. Claro, na expectativa de faturar horrores com a banda.
Acontece que no dia do evento, Liam Gallagher, vocalista da banda, alegou problemas de saúde, estando impossibilitado de cantar. Então, para não estragar o evento, improvisaram com Noel Gallagher, guitarrista e backing vocal, para assumir os vocais principais. Tudo bem que Noel canta em algumas canções, mas nada a ver pular fora do barco nos últimos instantes de um evento de suma importância para uma banda que ainda estava fazendo o seu nome.
Se foi forjado ou não o problema de saúde do Liam eu não sei, mas eu sei que ele fora visto na plateia tomando o seu uísque e curtindo o show.
Bom, de qualquer forma este é um registro sui generis, e que seria um ótimo disco para a coleção de um fã de Rock n' Roll, no sentido mais amplo. E, outro motivo seria que este disco não foi lançado no Brasil! Então, caro visitante fã de Oasis, baixe logo este disco!
Com arranjos e melodias impecáveis, a banda faz um releitura genial dos seus clássicos de até então. E, ainda, as músicas ficaram com um certo ar de charme na voz do Noel Gallagher. É, Liam... Dessa vez você não fez falta. =)
ENJOY!
Faixas:
01. Hello
02. Some Might Say
03. Live Forever
04. The Masterplan
05. Don't Look Back In Anger
06. Talk Tonight
07. Morning Glory
08. Round Are Way
09. Cast No Shadow
10. Wonderwall
*ALTAMENTE RECOMENDADO!
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