Bom, para quem gosta de Rock n' Roll cru e sem muita frescura. Som direto e muito bom, a sonoridade desta banda lembra muito o Motorhead. Eu decidi postar o Chrome Division quando um dia eu ouvia este disco que vou postar, e pensei "Porra, eu tinha esquecido o quanto foda é essa banda!".
Banda de apenas um disco lançado é o projeto paralelo do Vocalista do Dimmu Borgir, onde o mesmo toca guitarra.
Destaque para as faixas Serial Killer e Hate Me. Download recomendado aos fãs de Rock n' Roll, como mencionado acima!
abraços
Para não passar em branco, um pequeno texto sobre a banda, retirado do site Rock Online.
Shargrath é um músico que já deve ter passagem reservada no trem em direção ao Cramunhão quando chegar o Juízo Final. Além de deixar o Divino de cabelo em pé com suas profanações à frente dos vocais no Dimmu Borgir, seu novo projeto vai agravar ainda mais sua situação metafísica, pois “Doomsday Rock ‘n Roll” é um álbum infernal - no melhor sentido que o adjetivo pode conferir.
Contando com um time de músicos semi-desconhecidos, em que a maior atenção fica para o vocalista Eddie Guz, do grupo norueguês The Carburetors, além de claro, Shagrath, o Chrome Divison dá à luz a um trabalho com 12 composições raivosas, embaladas em camadas espessas de rock’n roll sujo e cafajeste, como manda a cartilha.
“Serial Killer” e “When The Shit Hits the Fan”, por exemplo, são as coisas mais Motörhead que o grupo de Lemmy Kilminster não gravou nos últimos tempos, enquanto “The Angels Fall” seria o resultado se Angus Young tivesse embarcado na rodovia para o inferno. Já “We Want More” é algo que Zakk Wylde registraria com um sorriso de orelha a orelha caso fosse integrante do Hellacopters.
Entre outros destaques, “Here Comes Another One” vem com ‘riffs’ tão simples quanto geniais, e “1st Regiment” mostra Guz encarnando um James Hetfield possuído, mostrando o poder da distorção mágica que somente um grupo que freqüentou as aulas do rock ‘n roll poderia usar com tanta maestria.
Que me perdoem os fãs de Dimmu Borgir, mas, por enquanto, o melhor material já gravado por Shagrath está aqui, em “Doomsday Rock ‘n Roll”. Nunca um título ilustrou tão bem o que um álbum tem a transmitir.
Contando com um time de músicos semi-desconhecidos, em que a maior atenção fica para o vocalista Eddie Guz, do grupo norueguês The Carburetors, além de claro, Shagrath, o Chrome Divison dá à luz a um trabalho com 12 composições raivosas, embaladas em camadas espessas de rock’n roll sujo e cafajeste, como manda a cartilha.
“Serial Killer” e “When The Shit Hits the Fan”, por exemplo, são as coisas mais Motörhead que o grupo de Lemmy Kilminster não gravou nos últimos tempos, enquanto “The Angels Fall” seria o resultado se Angus Young tivesse embarcado na rodovia para o inferno. Já “We Want More” é algo que Zakk Wylde registraria com um sorriso de orelha a orelha caso fosse integrante do Hellacopters.
Entre outros destaques, “Here Comes Another One” vem com ‘riffs’ tão simples quanto geniais, e “1st Regiment” mostra Guz encarnando um James Hetfield possuído, mostrando o poder da distorção mágica que somente um grupo que freqüentou as aulas do rock ‘n roll poderia usar com tanta maestria.
Que me perdoem os fãs de Dimmu Borgir, mas, por enquanto, o melhor material já gravado por Shagrath está aqui, em “Doomsday Rock ‘n Roll”. Nunca um título ilustrou tão bem o que um álbum tem a transmitir.
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